Nesta passagem evangélica, a reação das pessoas para com Jesus passa da “aprovação e admiração pelas palavras que saíam da sua boca” a “Não é este o filho de José?”, e, finalmente, a “levantarem-se e a tentar lançá-l’O de um despenhadeiro abaixo.”
Temos de reconhecer que nas famílias acontecem casos em que nos surpreendemos positivamente com algumas pessoas que fazem parte da família; mas sobrevêm também reações de desprezo e de rejeição, por alguém ser filho de fulano ou beltrano.
Devemos, contudo, reconhecer que um membro da nossa família faz parte de nós e é, sobretudo, um filho de Deus e, consequentemente, um irmão e amigo de Jesus, de acordo com o que Ele mesmo afirma.
Proposta para cuidar da família, durante esta semana:
Considerar os membros da nossa família como irmãos e filhos de Deus, rejeitando qualquer tendência em desprezar ou em ter em pouca consideração essas pessoas, já que são o nosso próximo e nossos parentes.
Seríamos capazes de, em determinada altura, descobrir e sublinhar uma qualidade em cada membro da família, incluindo naqueles com quem temos mais dificuldade de nos relacionarmos?
Margarita Angulo e José Morenodávila
