DOMINGO I DO TEMPO DA QUARESMA (Mt 4, 1-11)
Jesus enfrenta hoje a visão distorcida do seu próprio messianismo, descartando as propostas de o utilizar em proveito próprio, como arma de poder ou empolamento da categoria de Filho de Deus, na sua missão sobre a terra.
Frequentemente nas nossas orações, recordamos quase exclusivamente os nossos interesses e bem-estar, tanto para nós como para os nossos filhos e familiares. O mais importante é que nossos filhos singrem na profissão e sejam felizes, de acordo com os critérios deste mundo.
Mas foram essas as opções de Jesus?
Já se iniciou a Quaresma, que é um tempo de conversão. levemos a cabo uma análise profunda da nossa oração, do que pedimos e desejamos. E vejamos se isso quadra com a atitude de Jesus ou com as tentações, que Ele mesmo rejeitou.
PROPOSTA PARA CUIDAR DA FAMILIA, durante esta semana.
No decurso desta Quaresma, não ponhamos Deus e a nossa oração pessoal e familiar ao serviço do nosso próprio interesse, esquecendo o projeto do Pai, mas imitando a resposta que Jesus deu às tentações que nos continuam a perseguir.
Margarida Angulo e José Morenodávila