17 de março de 2019. (2º TCC).
Jesus levou Pedro, Tiago e João, e subiu a um monte para orar; enquanto o fazia, transfigurou-Se perante eles. Os apóstolos viram a glória de Deus. Quiseram ficar ali instalados, porque se sentiam confortavelmente: Mas devem descer, colocar os pés no chão e não fazer ouvidos moucos às palavras que Jesus proclamara, antes de escalarem a montanha: “Vamos até Jerusalém, e aí serei preso, julgado e condenado à morte; mas, três dias depois ressuscitarei”. Nem nessa altura nem agora, compreendem o que se está a passar.
Tendemos frequentemente a esquecer que algumas coisas só se alcançam com bastante esforço. Daí que Jesus insista em que, para atingir a glória, seja necessário passar pela cruz.
Que a nossa fé se mantenha viva, graças à esperança na glória futura. Que como Abraão (1ª leitura), superemos o cansaço e a sonolência da nossa fé, confiados na palavra do Senhor. E assim, (como afirma S. Paulo, na 2ª leitura), “o Senhor transformará o nosso corpo miserável, para o tornar semelhante ao seu corpo glorioso”.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
