TERÇA-FEIRA, 3 DE MARÇO
Mateus 6, 7-15:
“Rezai deste modo: Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal”.
Pode-se orar, rezando. Mas pode acontecer que se reze, sem se orar.
Às vezes, repetimos imensas palavras, de uma forma mecânica, mas sem nos darmos conta daquilo que cada palavra significa.
Jesus aconselha-nos a não proferir muitas palavras, na oração.
Incita-nos a aproximarmo-nos do Pai com plena confiança, invocando-O com simplicidade e sentindo-nos seus filhos.
Ensina-nos também as palavras que exprimem os sentimentos profundos da autêntica oração cristã: o Pai-Nosso. Orar com o Pai-nosso é colocar-nos na presença de Deus, como Pai, sentir-nos seus filhos necessitados, vivermos em fraternidade com todos os seres humanos, que são filhos do mesmo Pai que eu.
Reza hoje devagarinho o Pai-nosso, degustando e saboreando cada frase e cada palavra.
Bons dias.
Antonio María Sanjuán Marín, cmf
