Servindo a Palavra: Lc 18, 9-14

SÁBADO, 21 DE MARÇO

Lucas 18, 9-14:
“O fariseu, de pé, orava assim: Meu Deus! Dou-te graças, por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem como este publicano… O publicano, pelo contrário, só batia no peito e dizia: ‘Meu Deus, tem compaixão de mim, que sou pecador”.

Todos transportamos, dentro de nós, uma dose de fariseu e outra de publicano.
A percentagem de fariseu leva-me a acreditar que sou melhor que os outros, favorece o meu orgulho e o desprezo pelos demais e faz-me pensar que me posso salvar, graças às minhas forças e aos méritos das minhas obras.
A vertente de publicano conduz-me à humildade, a reconhecer-me pecador e a não confiar nas próprias forças.
A atitude farisaica é sempre desajustada, e a do publicano nem sempre é a melhor.
É bom reconhecer o que somos, mas simultaneamente descobrir que somos filhos de Deus e que Ele nos aprecia e ama.
A nossa debilidade deve projetar-nos para a alegria e para o otimismo.
Sou filho de Deus, querido por meu Pai, que ama também a minha fraqueza, graças à sua misericórdia.
E, pela sua infinita bondade, perdoa o meu pecado.
Bons dias.

Antonio María Sanjuán Marín, cmf

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