Servindo a Palabra: Mt 9, 14-17

SÁBADO, 4 DE JULHO

Mateus 9, 14-17:
“Podem os companheiros do esposo estar de luto, enquanto o esposo estiver com eles?”.

Jesus não deseja um jejum meramente ritualista.
Não pretende um jejum triste nem um jejum por imposição.
Não quer um jejum que pode até engordar o nosso ‘ego’ religioso.
O jejum que Jesus anuncia é um jejum que redunda em favor dos outros e que me acerca mais do Pai.
Poder ser recomendável privar-nos dos alimentos. Mas essa abstinência tem de potenciar mais a nossa solidariedade com os irmãos e aproximar-nos mais de cada um deles.
É mais difícil, mas também mais operacional, jejuar de atitudes e de situações que nos bloqueiam ou impossibilitam a relação com Deus e os outros: as invejas, as intolerâncias, o arrecadar bens injustamente, as incompreensões, os rancores… e tantas outras coisas que não favorecem o relacionamento com Deus e com os irmãos.
Jejua, hoje, de tudo aquilo que te impede de conviver com os irmãos e com Deus, teu Pai.
Bons dias.

Antonio María Sanjuán Marín, cmf

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