SEGUNDA-FEIRA, 14 DE SETEMBRO
João 3, 13-17:
“Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Corremos o risco de só associar a cruz à dor, às lágrimas, ao luto e à morte.
Certamente que a cruz de Cristo é uma entrega feita até ao fim e um sacrifício até à morte.
Mas, antes de mais, ela é vida, triunfo e ressurreição.
A cruz de Cristo torna-se força, na fragilidade.
Graça e consolação, na dor.
Perdão, na ofensa.
É manifestação do amor total e gratuito do Pai.
Hoje, festa da Exaltação da Santa Cruz, contempla, com fé e amor, algum crucifixo.
Depõe nele as tuas próprias cruzes, e outras que conheças.
Aviva a tua esperança.
Adora-o e mostra-o a este mundo, que, fustigado pela cruz de uma pandemia, necessita dessa força salvadora e redentora.
Bons dias.
Antonio María Sanjuán Marín, cmf
